Vice presidente do GRUPO CLIO
Refletir sobre a realização histórica da sociabilidade brasileira é exatamente buscar compreender o próprio sentido histórico do nosso povo, indicando nessa perspectiva alguns elementos de nossa existência social, cultural e política para explicitar algumas inquietações que nos levam a compreender alguns elementos da nossa efetivação política como povo na contemporaneidade.
O processo de formação sócio-cultural do indivíduo é indispensável à formação do cidadão, pois o mesmo deve ser uma pessoa capaz de estudar, pensar e governar.
Questões pertinentes para o Debate:
• Nação, Estado e Direitos: Identidade e cidadania;
• Breve panorama histórico da construção da sociabilidade brasileira: O Estado e a realização de seu Povo (ou população);
1. O fardo colonial: No Brasil não havia como fugir da escravidão;
2. O liberalismo conservador da Independência;
3. O republicanismo e suas contradições: Entre a população e o Povo.
• A cidadania como fenômeno histórico desdobrado no mundo do Direito de três formas básicas: direitos civis, políticos e sociais:
1. Direitos civis (Liberdade Individual): Liberdade, propriedade e igualdade perante à Lei;
2. Direitos políticos (O autogoverno): Demonstrações políticas, organização de partidos e Voto;
3. Direitos sociais: Participação da riqueza coletiva requer uma efetiva e eficiente administração pública.
• A Constituição brasileira de 1988: Ampliando, reconhecendo e... efetivando? Direitos...
• Como realizar o cidadão no indivíduo social e este realizado na individualidade de cada um?
• O ponto crucial da participação popular? realizando nosso Povo.
• Democracia, Pluralismo e Partidos políticos: A substância da política é a Ação.
• Breve conjuntura política brasileira atual:
1. A crise política e o atual quadro partidário brasileiro;
2. A crise econômica como crise da sociabilidade burguesa;
3. Tensões entre os modelos desenvolvimentista e sustentabilista para o Brasil;
4. Mídia e democracia no Brasil.
“Somos livres para reformar o mundo e começar algo novo sobre ele. Sem a liberdade mental de negar ou afirmar a existência, de dizer ‘sim’ ou ‘não’, nenhuma ação seria possível, e ação é exatamente a substância de que é feita a política.”
Hannah Arendt.